terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Pecado x Promoção


Adão e Eva desobedeceram a Deus e colheram, como frutos dessa desobediência, todos os problemas que encontramos até hoje no mundo.
Todos os seres humanos herdaram a maldição do pecado de Adão e Eva. Até o dia em que descobrem que podem quebrar essa herança maldita.
Os dias correm rápidos e a necessidade da sobrevivência faz com que o homem fique muito ocupado com o trabalho. A correria e os compromissos com pagamentos das dívidas o deixam sobrecarregado, cansado e ríspido; o que inevitavelmente faz com que cometa erros e enganos.
Isso tudo o oprime e até abala sua saúde, fazendo mal ao seu coração. Então, sobre seus ombros está a carga da maldição hereditária, mais o peso das dificuldades do dia a dia.
Não há quem aguente tanto fardo! Para se livrar de uma acusação no tribunal, é necessário ter um advogado. Ele irá livrar seu cliente do peso da acusação, pois conhece as leis e tem condições de exercer o direito.
Por um alto preço, o cliente tem a garantia de ser defendido, mas não de ser absolvido, pois isso depende do juiz. Para nos livrar da acusação do pecado, o mais amável apóstolo nos recomenda: “Filhinhos Meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e Ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro.” (1 João 2.1,2)
Esse discípulo esteve com Jesus em Sua jornada aqui na Terra, e presenciou a intenção d’Ele de salvar toda a humanidade. Ele nos revela que Jesus é o nosso advogado junto a Deus, que intercede por nós – e de graça.
Ele só quer a sua vida em Suas mãos e ainda oferece tirar o peso da maldição do pecado que cai sobre todos, nos fazer livres, limpos e nos tornar filhos de Deus, como Ele, que cumpriu a pena de morte em nosso lugar.
Há a garantia da absolvição, pois a Sua morte e entrega pelo pecador nos comprou esse direito de termos o perdão e também de sermos filhos de Deus.
Existe promoção maior ou melhor do que essa?
Ester Bezerra

Nenhum comentário:

Postar um comentário