domingo, 4 de setembro de 2011

Vidas com e sem mentiras

Tudo começa quando a mãe pergunta para o filho: O dever da escola já foi feito? É nesse momento que o filho começa a pensar naquilo que ficará sem poder fazer. Se responder a verdade, ou seja, que ainda não foi feito o trabalho da escola, ele sabe que terá que abrir mão da sua programação favorita da televisão ou dos joguinhos do videogame. Então responde à sua mãe que fez o dever e, bem cedo, começa a sua vida de mentiras. A mãe também ensina que se deve cumprimentar os mais velhos, e ele finge não perceber as pessoas ali. Assim vai crescendo e aprendendo a enganar as pessoas por interesse próprio.
Quando começa a namorar, em vez de comparecer na casa da moça, vai para as aladas com os amigos. Sabe enganar também a namorada com desculpas convincentes, dizendo que fi cou fazendo alguma coisa importante para o pai ou para o chefe no rabalho. No trabalho, sempre tem uma justificativa para o seu atraso naquele dia. Mais tarde se casa, mas trai a mulher, afinal todos fazem isso e eu não vou ser diferente. E assim vai levando a sua vida, enganando os outros e a si próprio.
Mas a criança que sabe agradar aos pais e, sobretudo, a Deus, como a que tem frequentado a EBI, aprende cedo a honrar os pais e a Deus. Ela sabe que poderá se dirigir ao Pai Celeste, que obterá a atenção Dele e se sentirá forte no espírito para enfrentar qualquer situação sem mentiras. Ela fala sempre a verdade, pois aprendeu a obedecer à Sua Palavra. É uma criança feliz e, mais tarde, será bem-sucedida, pois sabe chegar à presença de Deus através de uma oração como esta: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável” (Salmos 51.10).
Ester Bezerra

Nenhum comentário:

Postar um comentário