Quando Deus mandou, através de Moisés, que o povo celebrasse a Páscoa antes da última praga ser lançada sobre os egípcios, Ele deu ordens para que cada família dos hebreus matasse um cordeiro e comesse da carne, e ainda passasse o sangue desse animal nas bordas das portas. Moisés disse: “…quando vir, porém, o sangue na verga da porta e em ambas as ombreiras, passará o SENHOR aquela porta e não permitirá ao Destruidor que entre em vossas casas, para vos ferir” (Êxodo 12.23).
Naquele dia, ao obedecer, o povo hebreu fi cou livre dos trabalhos forçados e da escravidão física sob o domínio de Faraó, rei egípcio.
Certamente, Davi comemorou essa festa em toda sua vida. Mas o salmista, usado pelo Espírito Santo, através de poesias, falava sobre o anseio e a esperança da vinda de um Rei, o Messias, para reinar um Reino Eterno. Assim profetizou: “O SENHOR é a minha Rocha, a minha Cidadela, o meu Libertador; o meu Deus, o meu Rochedo em que me refugio; o meu Escudo, a Força da minha salvação, o meu Baluarte” (Salmos 18.2).
Imaginem amiguinhos, Davi, mesmo sendo rei, e tendo a segurança e o poder em suas mãos, sentia o vazio da alma e precisava de um Salvador. Essa carência é sentida por todos os seres humanos! Não importa se é jovem, idoso, pobre, rico ou poderoso. Por isso, O Senhor Jesus veio para libertar a humanidade do pecado que a aprisiona, e afastar todo o mal que a domina. Ele é o Cordeiro de Deus e o Libertador para os que O recebem e se entregam a Ele de todo o coração. Assim se deve comemorar e dar importância a Páscoa, pois traz a liberdade e a paz de espírito somente através desse Redentor.
“
Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas” (Apocalipse 22.14).
Ester Bezerra
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