quinta-feira, 1 de março de 2012

Celebração do nome

Quando Adão e Eva pecaram, foi necessário um sacrifício. O sangue de um animal foi derramado para cobrir tanto a nudez quanto a rebeldia deles.
Nos dias de Moisés, quando o povo hebreu foi liberto da escravidão no Egito, e constituída, por Deus, a primeira Páscoa, também foi necessário sacrifi car um cordeiro por cada família. O animal teria que ser o primeiro da madre, com um ano e sem defeito. Todos deveriam comer de sua carne e o sangue ser passado nos umbrais das portas, representando o Libertador de Seu povo escolhido, que haveria de ser enviado para redimir seus pecados: Jesus, o Cordeiro de Deus!
Hoje, comemoramos a Páscoa reconhecendo o sacrifício de Deus, dando o Seu único Filho para morrer pela humanidade. Ele venceu a morte, ressuscitou e resgatou a vida eterna para os que Nele creem. Por isso, Deus Pai O exaltou, O glorifi cou e deu poder ao Seu Nome que está sobre todos os nomes no céu, na terra e no inferno, e determinou que, diante Dele, todo joelho se dobre. “O Teu Nome, Eu O farei celebrado de geração a geração, e, assim, os povos Te louvarão para todo o sempre” (Salmos 45.17).
Ainda é tempo de aproveitar a oportunidade de se render e aceitar o Redentor. O que você prefere? Se render hoje a esse Nome e viver para servi-LO por toda a eternidade ou ir pelo caminho largo, distante de Deus, para o inferno, com o diabo e seus anjos?
Ele lhe deu livre arbítrio para escolher a vida ou a morte eterna.
Ester Bezerra

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